sexta-feira, 31 de julho de 2015

Os itens que salvam vidas

Saiba quais dispositivos de segurança são obrigatórios nos carros dos principais mercados globais


Talvez você fique chocado com esse número: 50 mil pessoas morrem anualmente em acidentes de trânsito no Brasil, de acordo com o DPVAT. Muitos fatores se somam para que tal estatística seja tão elevada, e um deles é o nível de segurança estrutural oferecido pelos veículos que circulam em nossas ruas, avenidas, estradas e rodovias.

Para tentar reduzir esse número, o governo federal promoveu algumas alterações na legislação automotiva nos últimos anos. A mais destacada delas foi a obrigatoriedade de que todos os carros vendidos no Brasil a partir de 1º de janeiro de 2014 tivessem freios antitravamento (ABS) e airbag duplo dianteiro (para passageiro e motorista). Além disso, a partir de 2018, começará a ser exigida a presença de cintos de segurança de três pontos e encostos de cabeça para todos os ocupantes.

Mas será que esses itens de segurança são suficientes? Elaboramos uma lista com as informações referentes aos itens obrigatórios em alguns dos maiores mercados automotivos do mundo e também nos países vizinhos ao Brasil. Confira a seguir.

EUA
A National Highway Traffic Safety Administration (NHTSA) é a entidade responsável por cuidar de todos os aspectos relativos à segurança no trânsito nos Estados Unidos. Alguns dos itens obrigatórios nos modelos do país são o controle eletrônico de estabilidade (instituído a partir da norma 126) e airbags frontais, para motorista e passageiro. Apesar disso, airbags laterais estão presentes na maior parte dos modelos vendidos lá por recomendação da NHTSA - ela conduziu estudos conclusivos no sentido de que essas bolsas de ar são fundamentais para a redução do número de mortos e feridos em acidentes com impacto lateral. Curiosamente, ao contrário do Brasil, não há obrigatoriedade de ABS.

Europa
Desde 2014, todos os principais tipos de veículo (automóvel, van, caminhão, ônibus) são obrigados a ter controle eletrônico de estabilidade nos países participantes da União Europeia. Outros dispositivos requeridos são: alerta de afivelamento de cinto de segurança, sistema de fixação ISOFIX, monitoramento de pressão dos pneus e proteção contra choques em modelos híbridos e elétricos. Quanto aos airbags, eles são obrigatórios na região há duas décadas.



Argentina
Desde o ano passado, o mercado argentino requer que os modelos 0km sejam equipados com freios ABS e airbag duplo dianteiro, bem como dois encostos de cabeça traseiros (nas laterais). O panorama é relativamente similar ao do mercado brasileiro, inclusive no fato de que o país vizinho já tem datas pré-definidas para que outros itens se tornem obrigatórios. Um deles é o controle eletrônico de estabilidade, que será necessário a partir de 1º de janeiro de 2018.

Japão
Freios ABS são mandatórios para todos os veículos vendidos no mercado japonês, bem como pré-tensionadores de cintos de segurança e sistema de ancoragem ISOFIX. Há mais tempo, as bolsas de ar dianteiras já são obrigatórias. Por outro lado, ao contrário de Estados Unidos e Europa, o mercado japonês ainda não tem o controle eletrônico de estabilidade como requisito para todos os seus veículos.

Chile
Recentemente, foi aprovada no Chile uma medida curiosa e sem par entre os mercados vizinhos: a obrigatoriedade de um kit reflexivo, do qual devem constar o já conhecido triângulo de emergência e um jaleco especial, ambos com faixas que refletem quando iluminadas, para que em caso de acidente ou quebra veicular os demais motoristas vejam o que está acontecendo. Em relação às medidas mais tradicionais, alerta de afivelamento de cinto de segurança se tornou obrigatório em maio; já o sistema ISOFIX será mandatório a partir de abril de 2017. Já o airbag duplo dianteiro se tornou indispensável aos carros em abril, medida que será estendida a todo tipo de veículo a partir de 1º de dezembro.

Austrália
O controle eletrônico de estabilidade foi aprovado em 2009 como item obrigatório de automóveis e SUVs, entrando em vigor em 2011, e de todos os veículos a partir de 2013. Airbags, por outro lado, não são explicitamente requeridos, já que a Australian Design Rule prevê apenas que haja proteção para cabeça, peito e parte superior das pernas, sem especificar o tipo. Uma curiosidade a respeito do mercado australiano: foi o primeiro país a obrigar os ocupantes de seus carros a usarem cinto de segurança, em 1970.

Índia
É provável que o mercado indiano seja aquele que recebe mais críticas quando o assunto é segurança. O baixo nível de exigência de equipamentos - justificado até então pelo preço mais baixo dos modelos, como o Tata Nano, carro mais barato do mundo - fez com que muitos dos carros produzidos no país recebessem avaliações péssimas em testes de entidades como o Global NCAP. Entretanto, as autoridades indianas sinalizaram interesse em mudar o panorama, com a adoção de airbags frontais e freios ABS como itens obrigatórios a partir de 2017.

Campanha da Nissan oferece facilidades para o March

Chevrolet e Volkswagen também têm descontos


Nesta semana, a Nissan deu início a uma promoção para beneficiar aqueles interessados em adquirir o New March. A campanha, de nome "Agora é Nissan", é válida para os modelos March Conforto 1.0 e permite que o cliente parcele o valor de tabela do veículo (R$ 36.990) em 36 vezes sem juros, mediante entrada de 70% do total.

Além disso, o consumidor também pode optar por outro tipo de financiamento, com entrada de R$ 9,9 mil e saldo parcelado em 48 vezes (com juros de 1,39% ao mês). Neste caso, a montadora promete pagar as cinco primeiras parcelas imediatamente após a compra do veículo, e o cliente só começará a pagar efetivamente pelo carro em janeiro de 2016. 

Nos dois casos, a Nissan oferece garantia de três anos sem limite de quilometragem. Os benefícios, no entanto, são válidos até esta sexta-feira, 31 de julho. A montadora promete oferecer novas condições de pagamento no fim de semana do Dia dos Pais.

Outras promoções

Semelhante à Nissan, a Chevrolet também está oferecendo taxa zero em financiamentos de algumas versões dos modelos Spin, Cruze, Ônix, Prisma e Cobalt. O Spin Activ 1.8, por exemplo, é encontrado a partir de R$ 65.490, e este valor pode ser parcelado em até 30 vezes sem juros mediante entrada de 60% do total. Com a mesma porcentagem de entrada, também é possível adquirir um Ônix LT 1.0 e parcelar o saldo restante em 36 vezes sem juros. As ofertas são válidas para a cidade de São Paulo e podem ser consultadas no site da montadora.

Na Volkswagen, os modelos envolvidos em campanhas promocionais são o Up! e o Voyage. O primeiro, na versão Move Up! 1.0, é oferecido a partir de R$ 39.990, e este valor pode ser financiado em 24 vezes sem juros, mediante entrada de 60% do total. O segundo, na versão Trendline 1.0, é encontrado pelo mesmo valor de tabela do Up! e pode ser adquirido com a mesma porcentagem de entrada - a diferença é que, para que as parcelas não tenham juros, o saldo restante poderá ser dividido em apenas 18 vezes.

VAZA IMAGEM DA LANTERNA TRASEIRA DO NOVO MERCEDES-BENZ CLASSE E

Brilho da lanterna irá variar de acordo com a intensidade da luz do dia


Vaza imagem da lanterna traseira do novo Mercedes-Benz Classe E (Foto: Blog Mercedes-Benz Passion)

Foi revelada a primeira foto real do novo Mercedes-Benz Classe E. A imagem, publicada pelo blog Mercedes-Benz Passion, revela pouco sobre a nova geração do modelo - apenas a lanterna traseira, que se parecerá muito com a de outros modelos da marca.
Além da imagem, o blog afirma que a lanterna terá uma tecnologia para não perturbar os motoristas no trânsito. O brilho ficará em 100% no período do dia e em 80% no período da noite. Quando o carro estiver parado, a intesidade da lanterna ficará em 60%.
A montadora promete lançar a nova geração do Classe E em janeiro de 2016. Até lá, basta esperar por flagras e teasers do modelo.

Mercedes-Benz prepara AMG híbrido para 2020

Marca diz que cliente atual prefere desempenho a baixo consumo

A Mercedes-Benz está trabalhando para adotar a tecnologia híbrida em seus futuros modelos AMG. A informação foi revelada pelo próprio chefe de Pesquisa e Desenvolvimento da empresa, Thomas Weber, à revista Autocar. O executivo afirmou que o primeiro híbrido com a chancela AMG pode chegar às ruas em 2020.

“Todas as linhas de automóveis precisam se preocupar em reduzir o consumo de combustível – e com a AMG não é diferente. Não podemos ignorar esta tendência. Estamos pensando em várias maneiras de tornar nossos carros mais econômicos, mas sentimos que temos uma grande oportunidade em nossas mãos”, declarou, referindo-se à propulsão híbrida.

O executivo afirmou ainda que a marca já poderia ter introduzido esta tecnologia na gama AMG, ainda mais considerando que os custos de desenvolvimento nem seriam tão elevados, já que a própria Mercedes-Benz lançou modelos híbridos com a assinatura Bluetec.

“Só não o fizemos até agora porque neste momento nossos clientes não comprariam (carros esportivos híbridos). Os clientes AMG nos dizem que buscam veículos com o melhor desempenho do mercado. Por isso, não sabemos quando eles estarão prontos para os veículos híbridos. Mas já estamos prontos para oferece-los algo especial quando chegar o momento certo. Nós estimamos que, por volta de 2020, poderemos lançar um AMG híbrido se identificarmos tal necessidade”, declarou Weber.

Que tal modificar um Golf V?

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A Volkswagen já chegou à sétima geração do Golf, mas muitos clientes ainda desfilam por aí com modelos um pouco mais antigos. Para os proprietários da quinta geração de um dos carros mais vendidos no mundo, a RFK Tuning criou um programa de personalização interessante.
Este exemplar das fotos recebeu um tratamento especial no motor 3.2 V6, de modo a oferecer 20 cavalos de potência a mais do que o original (totalizando 270 cv). Mas as alterações vão além, incluindo rodas de liga-leve de 19 polegadas revestidas com pneus Pirelli P Zero Nero e nova suspensão, deixando o hatch mais próximo ao solo.
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NOVA FORD RANGER É FLAGRADA NA ÁSIA

Picape renovada está prevista para chegar ao Brasil no segundo semestre de 2015

Ford Ranger (Foto: Reprodução)

No final do ano passado, a Ford divulgou um teaser da Ranger reestilizada, prevista para chegar ao mercado nacional no segundo semestre deste ano. Agora, a picape foi flagrada ao vivo na Tailândia e as imagens foram publicada pelo site MZ Crazy Cars. As fotos mostram pela primeira vez o interior do utilitário, que seguirá a mesma linha do SUV Everest, do qual a Ranger deriva.
O para-choque dianteiro foi reestilizado e adotou um visual mais agressivo. A mudança faz parte do alinhamento global de design da marca para utilitários. Por isso, em breve o SUV Edge, por exemplo, também adotará a mesma grade dianteira. No flagra, não é possível ver a traseira da picape, mas aparentemente não houve mudanças drásticas como na frente.

A montadora não revelou dados técnicos da Ranger renovada, mas o modelo deve receber apenas atualizações, e não mudanças mecânicas. No Brasil ela é equipada com motor 2.5 flex de 173 cv e transmissão manual de cinco marchas, 2.2 diesel de 150 cv e transmissão manual de seis velocidades ou 3.2 diesel de 200 cv e transmissão manual ou automática de seis velocidades.

Ford Ranger (Foto: Reprodução)

Ford Ranger  (Foto: Reprodução)

MANUTENÇÃO FORA DO PRAZO: SAIBA QUAIS SÃO OS EFEITOS

É preciso ficar alerta aos prazos das revisões periódicas e aos itens que demandam verificações em quilometragens específicas. Algumas condições do veículo exigem a antecipação de alguns serviços, como a troca do óleo


Serviço oficina (Foto: Shutterstock)

Você tem o costume de realizar as revisões periódicas dentro do prazo? E obedecer às quilometragens específicas para a verificação de alguns itens? Caso tenha respondido não para as duas questões, saiba que seu veículo corre riscos que podem render desde uma visitinha à oficina ao uma enorme (e cara) dor de cabeça.
Primeiramente, é fundamental que se fique atento ao que a própria montadora do veículo estipula. “Cada marca possui um plano de revisão programada, geralmente a cada 10 mil km. Já nos casos de veículos de uso pesado ou aqueles com pouco uso, como os utilizados somente aos fins de semana, os fabricantes recomendam uma troca de óleo em períodos inferiores, geralmente com 7 mil km”, explica o diretor de relações institucionais da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA), Marcus Vinicius Aguiar.
Para ajudar o motorista a se lembrar de tantos detalhes, o Grupo de Manutenção Automotiva (GMA), órgão que reúne as principais associações e sindicatos do setor de reposição, lançou o aplicativo “Carro 100%”. Disponível para Android e iOS,  ele auxilia a verificar a hora certa para revisão de itens relacionados à segurança, economia e meio ambiente. “O sistema permite que o motorista receba medalhas, conforme ele faz a revisão necessária e atualiza o aplicativo, podendo compartilhar esses resultados em redes sociais”, diz o coordenador do GMA, Elias Mufarej.
Mas se o seu ceticismo aponta que nenhum problema pode ocorrer e que a manutenção pode esperar alguns quilômetros a mais, tome cuidado. Autoesporte conversou com alguns especialistas e enumerou algumas consequências de se protelar a prática. Os profissionais também apontam quais os sinais que o veículo dá e porque o melhor é não esperar que eles surjam. Confira:
35. Amortecedor (Foto: Autoesporte)Amortecedores
Quando: De modo geral, a revisão desse item é feita a cada 10 mil km, embora a quilometragem seja sujeita a alterações. “É importante ressaltar que o período pode variar de acordo com as condições de uso do automóvel. Veículos que trafegam em estradas bem pavimentadas tendem a apresentar menor desgaste comparado com os que circulam por pistas irregulares”, afirma o coordenador de Treinamento Técnico da Monroe, Juliano Caretta.
Sinais de problemas: Com os amortecedores desgastados, o motorista vai notar ruídos na suspensão, solavancos e balanços excessivos. Outro sinal de que o carro precisa ser revisado é a falta do contato permanente dos pneus com o pavimento. Nesta situação, os pneus ficam pulando durante a movimentação do veículo.
Efeitos da revisão fora de hora: Amortecedores desgastados podem comprometer a capacidade de frenagem, exigindo até 2,5 metros a mais de distância necessária para frear, a uma velocidade de 80 km/h. Maior risco de aquaplanagem em pistas molhadas e perda de estabilidade, causando falta de controle, principalmente em curvas e em pistas mal pavimentadas. As trepidações na carroceria também aumentam, gerando grande desconforto e elevando o nível de cansaço do motorista em mais de 25%.
18. Vela de Ignição (Foto: Autoesporte)Velas de ignição
Quando: É importante observar que para os carros que trafegam em grandes centros urbanos há a recomendação de cortar o plano de manutenção pela metade por se tratar de condição de uso severo. “Neste caso se há a recomendação de troca de velas a cada 20 mil km, o ideal é que a substituição aconteça a cada 10 mil km”, ressalta o técnico da Assistência Técnica da NGK, Hiromori Mori.
Sinais de problemas: aumento no consumo de combustível ou elevação dos níveis de emissões de poluentes. “Quando desgastadas, prejudicam muito o desempenho, o motor perde potência e, na maioria das vezes, pode-se perceber a falha de um ou mais cilindros”, reforça o engenheiro de produto  da Continental, Marcelo Vieira de Jesus.
Efeitos da revisão fora de hora: Excesso de desgaste que compromete todo o sistema de ignição provocando falhas e podendo danificar outros componentes como os cabos de ignição, tampa do distribuidor e transformador (bobina). O combustível não queimado irá contaminar o meio ambiente, provocando aumento dos níveis de poluição e do consumo de combustível, podendo danificar o catalisador e contaminar o óleo lubrificante do motor em casos mais extremos.
Troca de óleo (Foto: Divulgação)
Troca de óleo
Quando: Em geral, a troca é de o óleo é feita a cada 5 mil km (para os minerais) e 10 mil km (sintéticos).  “Mas é importante consultar o manual do fabricante para verificar a recomendação, que pode variar de acordo com a marca e modelo”, lembra o diretor do Sindirepa, o sindicato das reparadoras, Antônio Gaspar de Oliveira.
Sinais de problemas: Manchas de óleo na garagem. Geralmente o problema começa com pequenos pingos que vão aumentando, deixando marcas cada vez maiores no local onde o carro fica estacionado. Já quando sai fumaça branca do escapamento, é sinal de óleo queimado.
Efeitos da revisão fora de hora: Aumento do vazamento, que pode afetar o funcionamento do motor. Isso ocorre porque a perda constante que forma as machas no chão reduz o nível do óleo no motor que, por sua vez, funcionará em condições desfavoráveis, prejudicando o seu desempenho.
10. Bateria (Foto: Autoesporte)Bateria
Quando: De acordo com Oliveira, as fabricantes do item oferecem de um a dois anos de garantia. “Pela legislação são concebidos três meses de garantia”, completa.
Sinais de problemas: Os motoristas devem ficar atentos às luzes do painel do automóvel, que indicam qualquer anomalia na parte elétrica e no alternador ou no sistema de alimentação. As luzes sempre avisam quando ocorre algum defeito que impedirá o carregamento adequado da bateria.
Efeitos da revisão fora de hora: A bateria pode descarregar com mais facilidade quando o veículo roda pouco, por isso, é importante sempre ligar o carro se ele fica parado durante a semana ou roda pouco.  “Em casos mais severos, o veículo simplesmente não liga”.
36. Freios ABS (Foto: Autoesporte)Sistema de freios
Quando: Geralmente é verificado durante o plano de revisões programadas, ou seja, a cada 10 mil km.
Sinais de problemas: “Ter de pisar mais forte do que o habitual ou sentir o pedal do freio baixo, por exemplo, mostra que as pastilhas estão desgastadas”, detalha Jesus. O gerente de qualidade e serviços da Nakata, Jair Silva, complementa que há também “perda da eficiência na frenagem bem como ruído nas pastilhas e lonas, diminuição do nível do fluido, trepidação e ineficiência do freio de estacionamento”.
Efeitos da revisão fora de hora: desgaste prematuro das peças, comprometendo o funcionamento adequado do sistema e até a perda total do freio. Pastilhas e lonas gastas provocam desgaste prematuro e diminuem a espessura dos discos e tambores, resultando em empenamento ou até quebra numa freada brusca.
Faça você mesmo
Os especialistas lembram que o bom funcionamento do veículo vai muito além de uma leitura minuciosa no manual do proprietário. O uso precisa ser balanceado, ou seja, nem muito severo, nem pouco frequente. “O uso constante mantém o veiculo em boas condições, seja pelos elementos mecânicos com lubrificação, fluidos, deterioração do combustível, limpadores de parabrisa, ar condicionado, pneus, suspensão e demais sistemas”, fala Aguiar.
Ainda de acordo com os especialistas consultados, é importante efetuar todas as revisões em um mesmo mecânico, pois além de contar com o histórico do veículo, ele pode alertar para o momento das próximas.
Por fim, use e abuse da atualidade. Além de aplicativos, os veículos mais novos passam a contar cada vez mais com tecnologia embarcada. “Os clusters modernos, que têm a função de transmitir as informações do veículo para o usuário através do display TFT, alertam para a revisão de alguns itens”, ressalta Jesus.

15 FATOS SOBRE RUBENS BARRICHELLO

Há exatos 15 anos, o piloto recordista de GPs disputados na Fórmula 1 conquistava sua primeira vitória na categoria. Confira nossa homenagem


Rubens Barrichello (Foto: Divulgação)

Foram seis anos e oito meses de jejum, ou 109 Grandes Prêmios desde a última vitória de Ayrton Senna na Fórmula 1 até a primeira consagração de Rubens Barrichello na categoria. A belíssima conquista do então piloto da Ferrari, alcançada no circuito alemão de Hockenheim, completa 15 anos nesta quinta-feira (30). Para celebrar a data, separamos 15 fatos envolvendo o brasileiro naquele GP da Alemanha. Confira:
1. O GP da Alemanha de 2000 foi o de número 124 da carreira de Barrichello. Na ocasião, ele se tornava o piloto que demorou mais tempo para vencer uma corrida na F1. Esse recorde foi tomado por Mark Webber, que levou 130 GPs até a primeira conquista.
2. O piloto da Ferrari liderou apenas dez das 45 voltas do GP da Alemanha. Mika Hakkinen, segundo colocado na prova, foi quem mais andou na frente, com 33 giros.
3. Um problema elétrico na Ferrari F1-2000 durante o treino classificatório fez com que Barrichello entrasse na pista apenas no fim da sessão. Por causa disso, o brasileiro conquistou apenas o 18º lugar do grid. A pole foi de David Coulthard, da McLaren.
4. Ao fim da primeira volta do GP, Barrichello já ocupava a décima posição. Michael Schumacher, segundo colocado do grid, abandonou logo na primeira curva, após ser tocado pela Benetton de Giancarlo Fisichella.
5. Na 15ª volta, o brasileiro já era o terceiro colocado. O bom ritmo do piloto da Ferrari estava relacionado à sua estratégia de prova: faria duas paradas, enquanto a maioria dos rivais partia para o plano de apenas um pit-stop.
6. A volta mais rápida da corrida foi cravada por Barrichello com o tempo de 1min44s300 - na 20ª passagem.
7. O primeiro pit-stop do brasileiro foi feito na volta 17. A parada para troca de pneus e reabastecimento durou 7,2 segundos. No retorno à pista, ocupou a sexta posição.
Rubens Barrichello (Foto: Divulgação)
8. Na volta 26, um torcedor invadiu a pista em forma de protesto contra a Mercedes. O Safety Car foi acionado, e Barrichello aproveitou para fazer sua segunda parada. Os mecânicos da Ferrari gastaram 7s3 no ensaio e devolveram o piloto à pista em terceiro lugar. 
9. A parte final da prova teve o tempero da chuva, que castigou o especialmente o último trecho da pista. Hakkinen, que liderava, não deu conta das condições e foi para os boxes colocar pneu de piso molhado em seu McLaren. Com isso, ao fim da volta 35, Barrichello assumiu a liderança.
10. Na ponta, Barrichello cravou 1min59s8 ao completar a volta 56. Hakkinen, com pneus de chuva, cronometrou 1min58s6.
11. Faltando cinco voltas para o fim, Barrichello já fazia voltas no mesmo ritmo de Hakkinen. No giro 40, o brasileiro cravou 1min58s7 contra 1min58s5 do finlandês.
12. Ao término da corrida, a vantagem do brasileiro para o finlandês foi de 7s452.
13. Vencedor do GP, Barrichello finalizou as 45 voltas em 1h25min34s418. A média de velocidade foi de 215.278 km/h.
14. Apenas 11 dos 22 carros que largaram completaram o Grande Prêmio. O último a receber a bandeirada foi o argentino Gaston Mazzacane, da Minardi.
15. A conquista de Barrichello foi a de número 80 do Brasil na Fórmula 1. Atualmente, o país acumula 101 vitórias na categoria.

ALFA ROMEO PLANEJA DOIS SUVS E POSSÍVEL VOLTA AO AUTOMOBILISMO

Modelos devem ser baseados no Giulia, sedã que chega em 2016 na Europa


Alfa Romeo Giulia 2016  (Foto: Divulgação)

Alfa Romeo decidiu lançar dois novos crossovers, provavelmente baseados no sedã Giulia, que foi apresentado no final de junho e chega ao mercado no início de 2016.
Os detalhes aparecem aos poucos, mas segundo informações do site Club Alfa, um dos SUVs terá grandes chances de competir com os segmentos premium, e outro será mais compacto e acessível, mostrando que a marca deve se concentrar em sedãs de todos os tamanhos e potência, pelo menos por enquanto.
Além disso, sabe-se que ambos serão fabricados em Mirafiori, ao lado de modelos da marca Jeep, e distribuídos em toda a Europa. Ainda de acordo com o site italiano, a FCA está considerando um possível retorno da Alfa Romeo ao automobilismo, o que deixa os fãs ansiosos com a novidade.

JAGUAR F-PACE É TESTADO EM CONDIÇÕES EXTREMAS

Crossover será lançado no Salão de Frankfurt e chega ao mercado em 2016


Jaguar F-Pace (Foto: Divulgação)

Para comprovar a robustez e a alta performance de seu novo SUV, a Jaguar submeteu o o protótipo F-Pace a testes de durabilidade sob condições extremas. Com a estreia marcada para o Salão de Frankfurt, em setembro, o utilitário esportivo de luxo tem previsão de chegar ao mercado em 2016.

Desenvolvido para oferecer uma combinação de desempenho, design e praticidade, o modelo, segundo a marca, foi testado não só em estradas de terra e cascalho, como também em lugares como o deserto de Dubai, onde as temperaturas podem chegar a 50ºC, e também no norte da Suécia, onde a marcação pode chegar -40ºC. Foram testados nessas condições os sistemas de tração nas quatro rodas, controle de estabilidade, o programa All Surface Progress Control, além do desempenho dos sistemas de entretenimento e conexão do carro.
O F-Pace é o primeiro SUV desenvolvido pela marca do felino. Seu visual é próximo ao do conceito  C-X17 apresentado  em 2013 pela montadora, e ressalta o caráter esportivo do modelo. A intenção do Jaguar é que ele tenha uma proposta diferente dos utilitários da Land Rover, principalmente do best-seller Range Rover Evoque.

Ao lado do XE, novo sedã compacto da marca, o F-Pace deve se tornar um dos modelos mais vendidos da marca no mundo. Para isso, é provável que ele receba os novos motores da família Ingenium, desenvolvidos pelo grupo Jaguar Land Rover, que prometem eficiência, sem comprometer o desempenho. Por sinal, de acordo com a montadora, esportividade e performance são os pontos-chaves do F-Pace.

Jaguar F-Pace (Foto: Divulgação)

Jaguar F-Pace (Foto: Divulgação)

Jaguar F-Pace (Foto: Divulgação)

Europa: Ford Fiesta é o compacto mais vendido no semestre

Foram emplacadas 173.999 unidades no período


A Ford anunciou nesta quinta-feira (30) que o Fiesta foi o modelo compacto mais emplacado no continente europeu durante o primeiro semestre de 2015. De acordo com a montadora, foram vendidos 173.999 exemplares nos seis primeiros meses deste ano.

Tais números indicam um aumento de 3,6% nas vendas do modelo no continente na comparação com o mesmo período em 2014. O destaque vai exatamente para o mês de junho, quando foram feitos 33.646 emplacamentos, 22,3% a mais do que no sexto mês do ano passado.

Hyundai testa novo Grand Santa Fe

SUV ganhará novo design e itens de segurança



A Hyundai já apresentou a reestilização realizada no Santa Fe, mas ainda falta saber se o Grand Santa Fe receberá o mesmo tratamento visual. Enquanto a resposta não vem, nossos caçadores de segredos se depararam com uma unidade em testes na Alemanha.

Fontes ligadas à montadora afirmam que as mudanças no Grand Santa Fe seguirão a receita adotada na versão com cinco lugares. Neste caso, as alterações não se restringiriam apenas ao visual. O SUV ganharia vários itens de segurança, incluindo os sistemas de frenagem de emergência, piloto automático adaptativo e detector de pontos cegos, entre outros.



Esteticamente, o novo Grand Santa Fe virá com uma nova grade frontal, para-choques redesenhados e faróis e lanternas com novas disposições de luzes. Pequenas mudanças serão realizadas no interior e são grandes as chances do modelo vir com novas opções de motorização. Em 2016, a Hyundai também deve lançar uma versão híbrida, possivelmente batizada de Grand Santa Fe e-4WD.

CARRO 100% ELÉTRICO CHEGA A 100 KM/H EM 1,7 SEGUNDO

Esportivo foi projetado por estudantes da Universidade de Stuttgart


Green Team Electric car E26 (Foto: Divulgação)

Esqueça modelos como o Porsche 918 ou o Bugatti Veyron quando o assunto for aceleração. Um novo monoposto desenvolvido por uma equipe de estudantes da Universidade de Stuttgart deixa todos para trás, alcançando a marca de 100 km/h em apenas 1,779 segundo.
O “brinquedo” 100% elétrico - que bem poderia vir para a nossa pista de testes - pesa apenas 160 quilos e é equipado com quatro motores elétricos e uma bateria 6.62kWh, que juntos são capazes de gerar 134 cv.
Green Team Electric car E26 (Foto: Divulgação)
Um conjunto invejável, que lhe dá uma relação de peso/potência de 1,6 kg/kW. A relação não chega a ser tão boa quanto a de um carro de Fórmula 1, que é de 1 kg/kW. Mas ainda é bem melhor do que a de carros como o Bugatti Veyron Supersport, com 2,08 kg/kW.
A marca atingida pelo Green Team alemão foi 0,006 s mais rápida do que o recorde anterior, pertencente ao time da AMZ suíço também com um carro elétrico, em novembro do ano passado. Confira no vídeo abaixo as “borrachadas” e tentativas de quebra de recorde do ligeirinho.

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Mercedes C63 AMG Coupe surge em novos teasers

Modelo é presença garantida no Salão de Frankfurt


A Mercedes-Benz mostrou nesta terça-feira (28) mais teasers relativos ao novo C63 AMG Coupe. O modelo aparece camuflado e em pista, deixando claro que a montadora pretende deixar sua imagem muito ligada à competitividade.

O esportivo será equipado com motor 4.0 V8 biturbo, oferecendo 472 cavalos de potência na versão convencional e 510 cv na versão S, na qual poderá acelerar de 0 a 100 km/h em 3,9 segundos, com velocidade máxima de 290 km/h.

O C63 AMG Coupe será mostrado ao público durante o Salão de Frankfurt, com abertura programada para a última semana de setembro.


9 picapes emblemáticas feitas no Brasil

De vários tamanhos e estilos, elas são uma das nossas paixões nacionais



O Brasil é um país apaixonado por picapes. Esta relação íntima começou nos anos 60, quando Chevrolet e Ford dividiam as atenções vendendo modelos originalmente projetados para os Estados Unidos. Uma nova era começou nos anos 80, quando a Fiat inaugurou o segmento de picapes leves - até hoje somos um dos poucos mercados consumidores deste tipo de utilitário. Atualmente, as picapes são dirigidas tanto por produtores rurais quanto por motoristas que passam a maior parte do tempo na cidade e usam a caçamba apenas para o lazer. Abaixo reunimos nove modelos que foram (ou ainda são) produzidos no Brasil.

Fiat 147 City

Nossa primeira picape leve nasceu em 1979, poucos meses após ser apresentada no Salão do Automóvel do ano anterior. Baseada no 147, a 147 Pick-Up estreou com duas opções de motor (1050 e 1300) carregando 380 quilos além do motorista. Uma peculiaridade do modelo era a tampa traseira que se abria para a esquerda em vez de para baixo. A Pick-Up chegou a conviver com sua nova geração, rebatizada de 147 City, por dois anos. Saiu de linha em 1984.

Ford Pampa
A marca norte-americana reagiu rápido ao sucesso da 147 Pick-Up. Em 1982, a Pampa derivava do Corcel II lançado em 1977. A picape levava 600 quilos contando o peso do motorista e ganhou reforços na suspensão para suportar a carga. Em 1984, seu grande destaque era a oferta de tração 4x4, até hoje um caso atípico em picapes leves. A Pampa sobreviveu até 1994.

Volkswagen Saveiro
Batizada com o nome de uma embarcação muito popular no Nordeste, a Saveiro chegou em 1982 como terceira derivação do Gol, depois de Voyage e Parati. Tinha motor refrigerado a ar e capacidade de carga de 570 quilos incluindo o motorista. No ano seguinte estreava o conhecido AP-1600 refrigerado a água. Desde então, a Saveiro passou por duas reestilizações e outras duas gerações até chegar ao modelo que conhecemos hoje, apresentado em 2009.
Chevrolet Chevy 500
A GM precisava de uma concorrente para conter o avanço de VW Saveiro, Ford Pampa e Fiat City. Assim, ela aproveitou a plataforma da Marajó para lançar a Chevy 500 em 1983. A picape tinha um motor 1.6 a álcool com 75 cv e tração traseira, que a deixava valente nos lamaçais, mas atrapalhava o espaço da caçamba. A Chevy 500 resistiu até 1995, quando foi substituída pela Corsa Pick-Up.

Fiat Fiorino
O pioneirismo da 147 Pick-Up fez da Fiat referência no segmento de picapes leves. De 1988 a 1992, a picape derivada do Uno foi vendida como Uno Pick-Up. Posteriormente rebatizada de Fiorino Pick-Up, teve as versões Working (voltada para o trabalho pesado), LX e Trekking, estas duas últimas feitas com foco no lazer. Bem-sucedida, só deixou de ser fabricada para dar lugar à Strada.

Chevrolet S10

Além de ser um marco para a GM Brasil, a S10 inaugurou um segmento inédito no país. A primeira picape média nacional estreou em 1995, um ano após ser reestilizada nos Estados Unidos, onde era classificada como picape pequena. A S10 brasileira, no entanto, tinha linhas mais arredondadas que sua "irmã" norte-americana. Duas reestilizações foram feitas nos anos 2000, deixando a S10 com visual cansado enquanto a concorrência lançava picapes mais modernas e bem-equipadas. Mas nem isso abalou o prestígio da veterana representante da Chevrolet, que não só sustentou a liderança como continua em primeiro lugar, especialmente com a chegada de uma S10 inteiramente nova em 2012.
Ford Courier
Após quase três anos sem uma representante na categoria, a Ford lançou a Courier. Baseada no Fiesta apresentado em 1996, a picape tinha uma caçamba generosa em tamanho e capacidade de carga - com até 700 quilos, ela era a recordista do segmento. Inicialmente oferecida nas motorizações Endura 1.3 (60 cv) e 1.4 16V Zetec (89 cv), a Courier ganhou a nova frente do Fiesta em 2000. Com ela vieram uma suspensão recalibrada e o motor Zetec Rocam 1.6 (95 cv). Desde então a picape não sofreu nenhuma alteração significativa até sair de linha em 2013, deixando a Ford sem um produto para rivalizar com Strada e Saveiro.

Fiat Strada
Nenhuma picape leve atual consegue fazer sombra à Strada. Derivada do Palio, ela foi lançada em 1996 nas versões Working, Trekking e LX e com motores 1.5 (76 cv), 1.6 8V (92 cv) e 1.6 16V (106 cv). Em 2000 a picape conseguiu um feito histórico ao desbancar a VW Saveiro e assumir a liderança da categoria, onde permanece até hoje. Embora conserve o mesmo projeto há 15 anos, a Fiat soube reinventar sua picape e trouxe inovações como a carroceria de cabine estendida, o bloqueio do diferencial dianteiro (que também equipa a perua Weekend) e a inédita opção de cabine dupla, posteriormente incrementada com a oferta da terceira porta.

Chevrolet Montana
Embora nunca tenha conseguido ameaçar a liderança da Strada, a Montana conquistou seu espaço na história das picapes leves. Apresentada em 2003, ela agradou de cara pelas linhas esportivas inspiradas no Corsa vendido de 2003 a 2010. A caçamba tinha uma traseira mais alta e linhas ousadas, incluindo um inédito degrau lateral para facilitar o acesso. De tão criativa, a solução foi copiada pela Volkswagen na Saveiro lançada em 2009. A segunda geração da Montana surgiu em 2010 inspirada no Agile, mas o design polêmico do hatch não foi tão bem aceito na picape.

Chinesa Jiangling copia VW Amarok

Picape T7 será vendida com duas motorizações



Apesar da nítida evolução em termos de design e qualidade de construção, algumas marcas chinesas continuam copiando o design de modelos europeus. O plágio da vez é a da Jiangling Motors, que lançou em seu país natal a T7 – praticamente um clone da VW Amarok.

Com início de produção, a picape será oferecida com duas opções de motorização: 2.2 a gasolina com 110 cv e 2.8 turbodiesel (fornecido pela japonesa Isuzu) de apenas 100 cv.

Esta não é a primeira vez que a Jiangling Motors Corporation (JMC) se inspira em um projeto feito na Europa. A montadora fabrica em conjunto com a também chinesa Changan o Landwind X7, que imita as linhas do Range Rover Evoque.

CHEVROLET CRUZE TERÁ SERVIÇO ONSTAR NO BRASIL ATÉ O FIM DO ANO

Serviço de concierge poderá ajudar motorista a encontrar restaurantes, posto de gasolinas e vários serviços na cidade, até e enviar um alerta avisando do rodízio municipal


Chevrolet Cruze 2015 (Foto: General Motors)

Chevrolet divulgou hoje (30) que o sistema OnStar começará a ser oferecido no Brasil em vários modelos da linha, começando pela gama do Cruze Sport6 e Cruze Sedan. Bastante popular em países como os Estados Unidos, esse serviço chamado de concierge é acionado através de um botão dentro do carro, permitirá ao motorista se conectar com uma central de atendimento, que poderá ajudá-lo a encontrar desde restaurantes próximos a sua localização, até efetuar reservas, detalhar pontos turísticos próximos, condições de trânsito e até lembrar ao motorista das áreas de rodízio.
No Brasil, esse tipo de assistência pessoal é comum em modelos de marcas como BMW e Volvo. Segundo a Chevrolet, a  central de atendimento do OnStar funcionará 24 horas por dia, sete dias por semana, e estará disponível para clientes Chevrolet de todo o país que possuam a tecnologia habilitada em seus veículos.

Para contatar um atendente do OnStar em qualquer hora do dia, basta o motorista pressionar um botão localizado na base do espelho retrovisor central do carro ou fazê-lo por meio do aplicativo do smartphone. O OnStar é um avançado sistema de telemática, que independe da conectividade com o celular, e oferece serviços de emergência, segurança, navegação e conectividade.

Novo Chevrolet Cruze chegará ao Brasil com sistema multimídia OnStar (Foto: Divulgação)

PONTOS FORTES

  • Com boa estabilidade, modelo se inclina pouco nas curvas
  • Seu motor 1.8 16V Ecotec trabalha silenciosamente, o que aumenta o conforto de motorista e passageiros
  • O sistema multimídia permite conexão com celular, além de navegação por mapa

PONTOS FRACOS

  • O porta-malas acomoda 450 litros de bagagem, menos que o de sedãs inferiores, como Siena e Logan
  • Com o torque máximo de 18,9 kgfm a 3.800 rpm, o modelo não garante arrancadas fenomenais
  • O desenho da carroceria, apesar de harmônico, dificulta a acomodação dos passageiros no banco traseiro por conta da curva acentuada da capota