Bem-equipado e gostoso de dirigir, ele é barato e fácil de manter

Para quem procura um seminovo de entrada, o March é um dos que se destacam. Primeiro popular de origem japonesa, ele chegou ao Brasil em meados de 2011, já como modelo 2012. Vindo do México e com três anos de garantia, beneficiou-se da isenção do imposto de importação e ganhou ótimo custo-benefício.
De estilo singular, ele seguia a cartilha dos japoneses: é confiável e fácil de manter. A versão mais procurada, a 1.0 S, traz de série direção elétrica, ar-condicionado, airbags dianteiros, computador de bordo, trio elétrico e regulagem de altura para coluna de direção e banco do motorista. Freio ABS, nem como opcional.
O motor é o velho Renault 1.0 16V de 74 cv, no Clio desde 2001. Se por um lado fica devendo bloco de alumínio e comando variável, por outro casou bem com o preciso câmbio: é insuperável nas ladeiras e saídas de semáforo, mesmo exigindo constantes trocas. Pequeno e leve (925 kg), o hatch é fácil de estacionar e gostoso de dirigir: a direção comunicativa de peso certo combina com a suspensão, que é firme sem comprometer o conforto. Só o interior decepciona: acabamento com plásticos rígidos e falta de isolamento acústico.
O espaço interno é aceitável para quatro e o porta-malas de 265 litros é apenas suficiente: é um carro tipicamente urbano. Quem viaja muito deve considerar a versão 1.6 S: o motor Nissan HR16DE de 111 cv tem duplo comando de válvulas, de ótimo desempenho e consumo contido. Na versão SR, o freio ABS é opcional.
Tudo mudou com a produção nacional, em 2014: o "New" March foi reestilizado e ganhou conteúdo de
compacto premium, com direção elétrica e ABS de série em todas as versões. Destaque para a 1.6 SL, com ar digital, câmera de ré, rodas de aro 16 e central multimídia com tela sensível ao toque de 5,8 polegadas.
Cuidado com a versão básica, que encalha nas lojas mesmo com preços atraentes (menos de R$ 20 000): ela não oferece a direção elétrica que virou pré-requisito para quem procura o March. A maioria das peças é encontrada para pronta entrega nas autorizadas, onde sempre é possível negociar um bom desconto.
De estilo singular, ele seguia a cartilha dos japoneses: é confiável e fácil de manter. A versão mais procurada, a 1.0 S, traz de série direção elétrica, ar-condicionado, airbags dianteiros, computador de bordo, trio elétrico e regulagem de altura para coluna de direção e banco do motorista. Freio ABS, nem como opcional.
O motor é o velho Renault 1.0 16V de 74 cv, no Clio desde 2001. Se por um lado fica devendo bloco de alumínio e comando variável, por outro casou bem com o preciso câmbio: é insuperável nas ladeiras e saídas de semáforo, mesmo exigindo constantes trocas. Pequeno e leve (925 kg), o hatch é fácil de estacionar e gostoso de dirigir: a direção comunicativa de peso certo combina com a suspensão, que é firme sem comprometer o conforto. Só o interior decepciona: acabamento com plásticos rígidos e falta de isolamento acústico.
O espaço interno é aceitável para quatro e o porta-malas de 265 litros é apenas suficiente: é um carro tipicamente urbano. Quem viaja muito deve considerar a versão 1.6 S: o motor Nissan HR16DE de 111 cv tem duplo comando de válvulas, de ótimo desempenho e consumo contido. Na versão SR, o freio ABS é opcional.
Tudo mudou com a produção nacional, em 2014: o "New" March foi reestilizado e ganhou conteúdo de
compacto premium, com direção elétrica e ABS de série em todas as versões. Destaque para a 1.6 SL, com ar digital, câmera de ré, rodas de aro 16 e central multimídia com tela sensível ao toque de 5,8 polegadas.
Cuidado com a versão básica, que encalha nas lojas mesmo com preços atraentes (menos de R$ 20 000): ela não oferece a direção elétrica que virou pré-requisito para quem procura o March. A maioria das peças é encontrada para pronta entrega nas autorizadas, onde sempre é possível negociar um bom desconto.
REVISTA QUATRO RODAS

OUTUBRO DE 2011
"O destaque é o airbag duplo de série em todas as versões. (...) O March é um Nissan genuíno: não encanta, mas conquista. Por dentro e por fora, nada se destaca, mas o conjunto é convincente. (...) Com calibragem mais firme de molas e amortecedores, a suspensão transmite segurança sem deixar o conforto de lado."
"O destaque é o airbag duplo de série em todas as versões. (...) O March é um Nissan genuíno: não encanta, mas conquista. Por dentro e por fora, nada se destaca, mas o conjunto é convincente. (...) Com calibragem mais firme de molas e amortecedores, a suspensão transmite segurança sem deixar o conforto de lado."
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PENSE TAMBÉM NO

JAC J2
O chinês é outra opção para quem procura um carro pequeno, barato e fácil de manobrar. Vem completo, tem seis anos de garantia e, usado, custa até menos que o March. Seu motor 1.4 16V de 108 cv empurra com facilidade seus 915 kg. Entre os defeitos estão o acabamento frágil e o porta-malas de apenas 121 litros.
O chinês é outra opção para quem procura um carro pequeno, barato e fácil de manobrar. Vem completo, tem seis anos de garantia e, usado, custa até menos que o March. Seu motor 1.4 16V de 108 cv empurra com facilidade seus 915 kg. Entre os defeitos estão o acabamento frágil e o porta-malas de apenas 121 litros.
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ONDE O BICHO PEGA NO NISSAN

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